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O USD/CAD ganhou tração positiva e subiu para níveis além da marca de 1.4200, no início da Sessão Europeia, sendo negociado até o momento na marca de 1.4220, com os touros mostrando apetite.
Uma combinação de fatores - incluindo a compra sustentada de Dólar Americano e uma nova queda nos preços do petróleo - ajudaram o par a reverter uma queda antecipada, voltando a subir pela segunda sessão consecutiva nessa terça-feira (21).
A moeda americana prolongou seu ritmo otimista e permaneceu apoiado por seu status de reserva global em meio a preocupações persistentes com as consequências econômicas da pandemia de coronavírus.
As vendas mensais do varejo canadense chegaram a mostrar um crescimento modesto de 0,3% em fevereiro, em comparação com 0,2% esperado e 0,4% anterior. No entanto, os números pertencem a um período anterior à crise do coronavírus e, portanto, pouco contribuíram para impressionar os comerciantes ou fornecer qualquer impulso significativo ao principal.
Mais tarde, nos EUA, o relatório de Estoques de Petróleo Bruto Semanal do American Petroleum Institute (API)
O par vem sendo negociado em uma clara tendência de alta ao preço de 1.4220/19 e agora luta para ir além de sua resistência imediata em 1.4265, o que pode acontecer com a abertura das bolsas americanas.
A quebra acima da zona de resistência mencionada levaria ao aumento até 1.4350, onde pode esperar algumas vendas técnicas, talvez um movimento corretivo, a espera de um novo impulso rumo a 1.4500.
O suporte passa a ser visto em 1.4165, seguido de 1.4000 e por fim 1.3859, cuja remoção negaria o movimento altista retornando à tendência baixista rumo a 1.3583.
Leve queda nos Títulos do tesouro torna o USD menos atrativo
Expectativa agora está nas Declarações do FOMC
O recuo dos rendimentos dos títulos dos EUA pesou sobre o dólar
A pandemia continua a prejudicar a atividade económica na China, a guerra na Ucrânia continua a impactar a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
Sempre que a inflação excede 4% e o desemprego vai abaixo de 5%, a economia dos EUA entra em recessão dentro de dois anos.
BCE dovish e Fed hawkish pintam uma paisagem pessimista para o EUR/USD. Será a próxima parada uma queda a 1,0770?
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