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71,99% das contas de investidores de retalho perdem dinheiro ao negociar ᏟᖴᎠs com este provedor.
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Informação não é consultoria em investimentos
O EUR/USD parece está preso, não conseguindo sair da zona de 1.1200 durante a primeira parte do dia, apesar dos dados encorajadores vindos da União Europeia. À medida que o sentimento do mercado piora, é provável que os investidores corram para o Dólar, à medida que as ações podem cair.
As vendas no varejo na Alemanha cresceram 13,9% em maio e em relação a abril, e cresceram 3,8% na base anual, muito melhor do que o previsto. As versões finais dos PMIs da Markit Manufacturing indicaram que a produção na União Europeia continuou melhorando, com o índice da UE subindo para 47,4, enquanto o índice alemão foi revisado para cima, em 45,2.
Já nos EUA, a pesquisa de emprego da ADP mostrou que o setor privado dos EUA adicionou 2,3 mi de empregos em junho, abaixo dos 3 milhões previstos.
Ainda hoje, a Markit publicará a versão final do PMI de fabricação nos EUA em junho. Mais relevante, o país divulgará o PMI oficial ISM , previsto em 49,5 a partir de 43,1 no mês anterior.
O par está pairando em torno de 1.1200, sob pressão em meio à crescente aversão ao risco. Mantendo níveis familiares, o caso de baixa está se firmando, embora seja necessária uma quebra abaixo da zona de preço de 1.1170 para confirmação.
No gráfico de 4 horas, veremos que o par ainda não consegue avançar além de uma média de 20 períodos fixa, atualmente em torno de 1.1232/33, enquanto os indicadores técnicos são vistos em terreno neutro.
Os níveis de suporte a serem observados estão em 1.1170, seguido de 1.1130. Já entre os níveis de resistência, 1.1233 emerge como seu principal ponto crítico que precisa ser vencido pelos touros, seguido por 1.1270, onde se encontra a média móvel de 100 períodos.
Leve queda nos Títulos do tesouro torna o USD menos atrativo
Expectativa agora está nas Declarações do FOMC
O recuo dos rendimentos dos títulos dos EUA pesou sobre o dólar
A pandemia continua a prejudicar a atividade económica na China, a guerra na Ucrânia continua a impactar a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
Sempre que a inflação excede 4% e o desemprego vai abaixo de 5%, a economia dos EUA entra em recessão dentro de dois anos.
BCE dovish e Fed hawkish pintam uma paisagem pessimista para o EUR/USD. Será a próxima parada uma queda a 1,0770?
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