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Ouro dispara com o conflito EUA-Irã
Informação não é consultoria em investimentos
Mísseis e avião caindo
Mísseis atingiram hoje bases aéreas dos EUA no Iraque. Essa foi a retaliação iraniana pela morte do comandante da força de elite Quds, Qassem Soleimani, por forças americanas. Outra notícia foi a queda de um avião que seguia para a Ucrânia no Irã, sem sobreviventes entre passageiros e tripulação. Como era de se esperar, o ouro subiu para US$1.600 devido à busca dos investidores por refúgio e à prática de hedge dos riscos diante de possíveis viradas do mercado.
Consequências mais amplas
A história não deve parar nos US$1.600. Analistas do Goldman Sachs afirmam que o ouro pode chegar a US$1.625 neste trimestre se a crise no Oriente Médio persistir. Note, no entanto, que até esta previsão pode ser modesta demais: se o preço se fixar acima do nível de Fibonacci em US$1,585; o próximo ficará no patamar de US$1.730 — US$145 acima do preço atual!
O que vem em seguida
O presidente dos EUA, Donald Trump, não deu detalhes sobre as perdas nas bases dos EUA. Pelo contrário: ele tuitou “tudo bem até agora!" e prometeu fazer um discurso hoje. Logo, parece que esse é um importante acontecimento a ser observado. No momento, o ouro apresenta leve correção para o lado de baixo, mas a situação conta com todos os pré-requisitos para aumentar a pressão para baixo sobre o USD e continuar levantando o metal precioso. O cenário de médio prazo do ouro permanecerá positivo enquanto o preço ficar acima da máxima de 2019 em US$1.557. Logo, é um bom momento para comprar ouro e ficar de olho no que o presidente dos EUA dirá.
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