Leve queda nos Títulos do tesouro torna o USD menos atrativo
USD: operações em curto prazo
Informação não é consultoria em investimentos
EUR/USD: de volta ao canal
Não resta dúvida de que este par de moedas está em uma feroz fase de flutuação. Depois de subir para 1,19; o par levou um tombo e voltou para 1,18; o que foi confirmado pela correção. Agora, o EUR/USD está de volta em 1,1850. Como este nível está no lado inferior do canal dentro do qual seus movimentos vem sendo registrados, é razoável esperar que ele se desloque gradualmente para o lado superior, em direção a 1,19. Aproveite!
GBP/USD: marcha de ascensão
A expectativa de que o Brexit seja definido nesta semana está fazendo a GBP se mexer. Este par se deslocou de 1,3210 para 1,34 em uma recente e notável alta, que acabou sendo desfeita com seu retorno a 1,33. Porém, o par já voltou a subir. Faz sentido se preparar para mais uma tendência de alta gradual rumo a 1,34. Bem-vindo a bordo!
AUD/USD: ondas rolantes
A faixa de resistência de 0,7330–0,7335 parece ser impregnável para o AUD/USD neste momento. O par tocou essa faixa várias vezes em novembro, mas virou para baixo em todas elas, a exemplo dessa última segunda-feira. A expectativa é de que essa resistência seja novamente alcançada no curto prazo, o que provavelmente levará o par a uma nova virada para baixo.
USD/CAD: suporte firme
Passada a primeira semana de novembro, o nível 1,3040 começou — e continua — a impedir a queda do USD/CAD. Podemos observar no gráfico horário a seguir que o par virou para cima várias vezes. É possível que estejamos diante de uma nova virada. Temos aqui uma potencial oportunidade ideal de tirar proveito da situação a curto prazo. Veja o par voltar para 1,31!
Semelhante
Expectativa agora está nas Declarações do FOMC
O recuo dos rendimentos dos títulos dos EUA pesou sobre o dólar
Popular
A pandemia continua a prejudicar a atividade económica na China, a guerra na Ucrânia continua a impactar a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
Sempre que a inflação excede 4% e o desemprego vai abaixo de 5%, a economia dos EUA entra em recessão dentro de dois anos.
BCE dovish e Fed hawkish pintam uma paisagem pessimista para o EUR/USD. Será a próxima parada uma queda a 1,0770?