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Alerta de risco: ᏟᖴᎠs são instrumentos complexos e vêm com um alto risco de perda rápida do dinheiro devido à alavancagem.
67,71% das contas de investidores de retalho perdem dinheiro ao negociar ᏟᖴᎠs com este provedor.
Deve considerar se entende como funcionam os ᏟᖴᎠs e se tem condições de assumir o alto risco de perder o seu dinheiro.
Informação não é consultoria em investimentos
O USD/CAD registrou pequenos ganhos diários na terça-feira (23), e continua a subir nessa quarta-feira (24), após atingir uma nova alta de sessão de 1.3595, e as preocupações com novas tarifas deixam investidores preocupados.
O ambiente de risco parece estar pesando sobre os preços do petróleo, com o barril do West Texas Intermediate perdendo 0,65% e negociando perto de US$ 39,70, enquanto o Dólar Canadense está tendo dificuldades para permanecer resiliente contra seus principais rivais.
A publicação dos Estoques de Petróleo Bruto da Administração de Informações de Energia dos EUA, pode impactar a ação do WTI durante o horário comercial americano, trazendo mais fraqueza à moeda canadense.
O par vem sendo negociado dentro de um canal descendente de acordo com o gráfico de 4 horas, e já é visto no topo desse canal, que converge com a região de resistência critica em 1.3600.
O RSI já aponta firme para o norte, sugerindo um rally para além da marca de resistência mencionada. Os preços estão acima das médias móveis menores, que dão apoio aos touros no momento e a média maior de 200 períodos, parece ser o primeiro grande desafio dos traders de alta, próximo à marca de 1.3700.
Caso os compradores conquistem a marca além de 1.3600, é possível que encontre suprimento de compra. Por outro lado, uma falha em capitalizar além da marca mencionada, e a tendência é que o preço se consolide na região de 1.3550, com riscos de voltar abaixo de 1.3500 em direção à região de 1.34.
Leve queda nos Títulos do tesouro torna o USD menos atrativo
Expectativa agora está nas Declarações do FOMC
O recuo dos rendimentos dos títulos dos EUA pesou sobre o dólar
A pandemia continua a prejudicar a atividade económica na China, a guerra na Ucrânia continua a impactar a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
Sempre que a inflação excede 4% e o desemprego vai abaixo de 5%, a economia dos EUA entra em recessão dentro de dois anos.
BCE dovish e Fed hawkish pintam uma paisagem pessimista para o EUR/USD. Será a próxima parada uma queda a 1,0770?
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