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A pandemia continua a prejudicar a atividade económica na China, a guerra na Ucrânia continua a impactar a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
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Terminamos o ano falando da libra, moeda da “velha senhora”, que obteve um bom desempenho frente a moeda do “Tio Sam”.
Poderíamos elencar uma série de fatores que vem sustentado essa alta do par GBP / USD, como muitos o fazem, porém, a realidade é que não há um fator claro que pode sustentar uma virada de mão a favor dos touros.
Momentaneamente o que implica esse movimento é a fraqueza do próprio dólar , a falta de interesse dos compradores da moeda verde por estarem todos curtindo o feriado de final de ano e o fato mais recente que é a instabilidade dos Títulos do tesouro .
Dito isto, a libra enfrenta grandes problemas com o Brexit da Irlanda do Norte , a alta informação, que movimentou o BoE aumentou as suas taxas , e somando-se a isso, o aperto do FED , onde o mercado já causa um aumento das taxas nos EUA em março.
Teria a libra, condições de sustentar esse ralli diante fatos? Acredito que não.
Preço de abertura do dia: 1.3481
Máxima: 1,3517
Mínima: 1,3454
Tecnicamente, os touros do GBP/USD mantêm o controle no curto prazo, com o dólar encontrando dificuldades de se fortalecer, em meio a queda nos rendimentos dos Títulos, e vem pairando abaixo da zona de resistência crítica de 1.3500, que tecnicamente forma um topo duplo, padrão de reversão de baixa, de acordo com a marcação no gráfico de 4 horas.
Os compradores do par, precisam de um rompimento sustentado acima dessa região forte de resistência, que coincide com 50.0% da retração de Fibonacci e fazer dessa região um suporte, para então pensar em um ataque ao próximo nível relevante em 1.3600, ou 61.8% da Fibo.
Ao observarmos o indicador Índice de Força Relativa (RSI ) no gráfico de quatro horas caiu para o próximo nível a 50, sugerindo que o momentum de alta pode estar desaparecendo.
O nível de suporte relevante em 1.3420 , serviria como um teste para os negociadores de baixa, pois uma quebra dessa marca, abrir as porteiras para um ataque ao nível psicológico de 1.3400 , seguido por 1.3360 , o que negaria a alta no curto prazo.
Sendo muito direto, há mais motivos para que o par retorne a partir desse ponto, do que estenda esse rally além de 1.3600 .
A pandemia continua a prejudicar a atividade económica na China, a guerra na Ucrânia continua a impactar a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
BCE dovish e Fed hawkish pintam uma paisagem pessimista para o EUR/USD. Será a próxima parada uma queda a 1,0770?
O congelamento da maior parte das reservas cambiais da Rússia feito pelos EUA e seus aliados ocidentais alimentou temores de que o dólar americano esteja a ser utilizado como arma. Isto pode arruinar a dominância do dólar.
A pandemia continua a prejudicar a atividade económica na China, a guerra na Ucrânia continua a impactar a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
Sempre que a inflação excede 4% e o desemprego vai abaixo de 5%, a economia dos EUA entra em recessão dentro de dois anos.
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