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Visão Fundamentalista e técnica:
A moeda britânica vem sofrendo um colapso entre seus homólogos, em especial o dólar americano, chegando a fazer a mínima nessa quinta-feira (23) em 1,26065, mínima registrada em janeiro deste ano. Ainda que o futuro da primeira-ministra do Reino Unido esteja no limbo, o par GBP/USD caminha para uma possível recuperação, já que negocia perto de 1,2665 na sessão asiática inicial de sexta-feira.
O que mais chamou a atenção dos negociantes não foi nem o status da Premier britânica, e sim a fraqueza do dólar vista durante o início da sessão americana, onde em 4 horas o euro recuperou o espaço perdido durante a semana, voltando a região de 1,1180
Há rumores de uma possível renúncia de May já nesta sexta-feira (24). A premier já adiou a colocação do seu plano Brexit na discussão de hoje, e as atenções estão voltadas para a data de uma possível saída das negociações.
A fraqueza do dólar americano, teve um ponto de apoio que foi o decepcionante índice de gerentes de compras (PMI) e os novos dados de vendas de casas, aliado a intensificação na disputa comercial com a China.
Logo mais, teremos a divulgação das vendas no varejo do Reino Unido e nos pedidos de bens duráveis do Reino Unido para abril. A leitura está gerando expectativas otimistas no mercado e pode continuar empurrando a libra, ocasionando um novo impulso positivo.
Tecnicamente falando uma quebra do apoio imediato em 1,2600 poderia facilitar ainda mais a queda do par em busca da região de 1,2480 e, em seguida, para baixa de janeiro perto de 1,2430.
Já pelo lado positivo, a primeira resistência a ser quebrada está na região de 1,2710, e se os otimismos do mercado com relação aos dados britânicos forem concretizados, o alvo principal dos touros passa a ser em 1,2800, mas tudo isso apostando na continuidade da fraqueza do dólar em face desse conflito comercial, e uma possível manuteção das bolsas americanas operando em baixa.
Leve queda nos Títulos do tesouro torna o USD menos atrativo
Expectativa agora está nas Declarações do FOMC
O recuo dos rendimentos dos títulos dos EUA pesou sobre o dólar
A pandemia continua a prejudicar a atividade económica na China, a guerra na Ucrânia continua a impactar a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
Sempre que a inflação excede 4% e o desemprego vai abaixo de 5%, a economia dos EUA entra em recessão dentro de dois anos.
BCE dovish e Fed hawkish pintam uma paisagem pessimista para o EUR/USD. Será a próxima parada uma queda a 1,0770?
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