Leve queda nos Títulos do tesouro torna o USD menos atrativo
NZD/USD: par continua ganhando força pela sexta sessão consecutiva
Informação não é consultoria em investimentos
Panorama do par
O NZD/USD manteve seu tom de alta durante o início da Sessão Americana, sendo visto pela última vez perto de topos de vários meses, na região de 0.6525/30 em meio ao otimismo do mercado.
Comerciantes buscam ativos de risco
O par prolongou seu recente momento de alta, ganhando força pela sexta sessão consecutiva nessa segunda-feira (08). O movimento positivo foi apoiado por uma combinação de fatores, incluindo o clima otimista predominante do mercado e uma ação moderada dos preços em dólares.
O sentimento de risco global permaneceu bem sustentado pelas esperanças de um potencial de recuperação econômica em forma de V, e pelas expectativas de que o pior da pandemia de coronavírus já passou. Por sua vez, isso continuou beneficiando as moedas mais arriscadas, como o Dólar Neozelandês.
Calendário Econômico
A atualização da política monetária do FOMC desta semana terá agora um papel fundamental no impulso do par no curto prazo.
Quais as perspectivas futuras para o par?
Tecnicamente, momento no gráfico diário mostra uma configuração de alta no curto prazo, sustentada pelo otimismo do mercado. O par vem sendo negociado até o momento na marca de 0,6530/25, e já entra no radar dos compradores do par a marca de 0.6580, uma alta de fevereiro.
Os indicadores técnicos operam em terreno positivo, dando credibilidade a essa alta. Entretanto, o Índice de Força Relativa já mostra o par em extrema sobrecompra, o que poderá limitar o avanço dos touros e abrir uma janela para uma possível correção.
Seu suporte imediato emerge em 0.6500, que se torna um ponto chave nessa possível retração e se quebrado, aguçaria os ursos a entrarem no jogo visando a marca de 0.6400.
Semelhante
Expectativa agora está nas Declarações do FOMC
O recuo dos rendimentos dos títulos dos EUA pesou sobre o dólar
Popular
A pandemia continua a prejudicar a atividade económica na China, a guerra na Ucrânia continua a impactar a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
Sempre que a inflação excede 4% e o desemprego vai abaixo de 5%, a economia dos EUA entra em recessão dentro de dois anos.
BCE dovish e Fed hawkish pintam uma paisagem pessimista para o EUR/USD. Será a próxima parada uma queda a 1,0770?