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Informação não é consultoria em investimentos
O GBP/USD está de volta à região abaixo de 1.3000, revertendo os ganhos desencadeados depois que a inflação do Reino Unido superou as expectativas em 1,8% (contra 1,6% esperados), aumentando as chances de aumento da taxa no futuro. Os desenvolvimentos do Brexit também estão em foco.
O Índice de Preços ao Consumidor saltou de 1,3% ao ano para 1,8% em janeiro - superando as expectativas, que ficaram em 1,6%. Por volta de 1.3020, a Libra Esterlina parece ignorar este fato, e ampliou o espaço dos ursos, que levaram o preço à região de 1.2976 (Média Móvel de 50 períodos)
Entretanto, vem se recuperando da queda sofrida, depois que o Reino Unido informou que o crescimento dos salários desacelerou em dezembro. A queda para 2,9% ao ano ao incluir bônus e 3,2% ao excluí-los é vista por muitos como um número obsoleto datado do turbulento do quarto trimestre de 2019.
A moeda inglesa também resistiu à retórica sobre o Brexit. A União Europeia continua insistindo no alinhamento regulatório e seguindo suas regras em troca do fácil acesso ao mercado.
Mais tarde, a publicação da ata da reunião do FED deve esclarecer a decisão de janeiro. Na época, o Federal Reserve deixou as taxas de juros inalteradas, sinalizando uma longa pausa.
As médias móveis simples de 50, 100 e 200 períodos estão convergindo para 1.3000, que se tornou uma região central para o par. O índice de força relativa é equilibrado sem força direcional, porém, a imagem no geral é misturada com uma vantagem marginal para os ursos.
O suporte relevante aguarda em 1.2970, próximo da média de 50 períodos, que tem sustentado o preço. É seguido por 1.2940, uma região que pode servir como trampolim para subir e por fim, temos 1.2875 - a baixa de 2020.
Já pelo lado positivo, a resistência aguarda no topo duplo crítico de 1.3040 e que coincide com a Média Móvel de 200 períodos, seguido por 1.3110, um ponto alto no final de janeiro, e finalizando, 1.3175.
Leve queda nos Títulos do tesouro torna o USD menos atrativo
Expectativa agora está nas Declarações do FOMC
O recuo dos rendimentos dos títulos dos EUA pesou sobre o dólar
A pandemia continua a prejudicar a atividade económica na China, a guerra na Ucrânia continua a impactar a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
Sempre que a inflação excede 4% e o desemprego vai abaixo de 5%, a economia dos EUA entra em recessão dentro de dois anos.
BCE dovish e Fed hawkish pintam uma paisagem pessimista para o EUR/USD. Será a próxima parada uma queda a 1,0770?
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