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Visão Fundamentalista e técnica:
O USD/CAD imprimiu mais uma alta diária durante a sessão americana chegando a 1.3496. Ele encontra-se em uma região bem próximo a uma resistência muito bem defendida, ainda assim consolidando fortes ganhos diários, porém sem conseguir romper a região de 1.3500.
A mola propulsora para ampliação dessa corrida na segunda sessão americana foi um dólar mais forte. A aversão ao risco favoreceu a demanda pelo dólar, apesar da queda nos rendimentos dos EUA. O prazo de 10 anos caiu para 2,26%.
A moeda canadense tem o pior desempenho entre as moedas de commodities (AUD e NZD).
Logo mais teremos a reunião do Banco do Canadá e a divulgação da decisão da Taxa de Juros, que deverá permanecer inalterada na faixa de 1,75%.
Um olhar técnico no par mostra claramente uma continuação de uma tendência ascendente, mas bem consolidado como mostra o gráfico.
Um fechamento diário acima da região de 1.13500 apontaria para ganhos adicionais, podendo buscar como primeiro alvo a região de 1,35800, e como alvo final a sua última máxima registrada em 30 de dezembro de 2018, em 1,36600. Utopia? De forma alguma! Possibilidades reais, levando em consideração que teremos a divulgação do PIB américano esta semana.
Pelo lado negativo do par, o suporte chave aparece em 1,3400 e um fechamento abaixo sinalizaria perdas, mas só mesmo um resultado catastrófico no PIB dos EUA, ou uma surpresa por parte do BoC, poderia desenhar tal quadro.
Posições pendentes de compra acima da região de consolidação dariam ao trader uma boa oportunidade de rentabilizar no par, assim como ordens pendentes de venda abaixo de 1,33800.
Leve queda nos Títulos do tesouro torna o USD menos atrativo
Expectativa agora está nas Declarações do FOMC
O recuo dos rendimentos dos títulos dos EUA pesou sobre o dólar
A pandemia continua a prejudicar a atividade económica na China, a guerra na Ucrânia continua a impactar a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
Sempre que a inflação excede 4% e o desemprego vai abaixo de 5%, a economia dos EUA entra em recessão dentro de dois anos.
BCE dovish e Fed hawkish pintam uma paisagem pessimista para o EUR/USD. Será a próxima parada uma queda a 1,0770?
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