
Sempre que a inflação excede 4% e o desemprego vai abaixo de 5%, a economia dos EUA entra em recessão dentro de dois anos.
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Informação não é consultoria em investimentos
A inflação nos EUA fechou o mês de janeiro a 7,5%. Trata-se da maior variação anual em 40 anos. Ou seja, desde 1982 a inflação não atingia um ritmo tão forte assim.
Uma das responsabilidades do Fed é impedir que a inflação saia de controle, trazendo-a de volta toda vez que foge da meta de 2%. Para conter a atual inflação, o Fed planeja aplicar vários aumentos às taxas de juros neste ano, possivelmente até cinco vezes.
Os investidores esperam um aumento da taxa de juros na reunião de março do Fed. A questão já não é se vai haver aumento dos juros, e sim se este aumento será de 0,25% ou de 0,50%.
Como a alta dos juros contém a inflação?
1. A alta dos juros diminui a demanda
É o Federal Reserve que controla a taxa básica de juros, também chamada de taxa-alvo ou meta da taxa. É a taxa que os bancos usam como referência para fazer diariamente empréstimos de curtíssimo prazo, uns aos outros, para encerrar o dia a atender exigências mínimas de caixa e emprestar dinheiro a consumidores e empresas. Logo, quando o Fed aumenta os juros, sobe também o custo que os bancos têm ao pegar dinheiro para emprestar aos outros ou para cumprir os níveis exigidos de caixa. Naturalmente, os bancos repassam este aumento de custo aos consumidores e empresas. Se o Fed aumenta os juros em 0,25% (por exemplo), consumidores e empresas devem pagar mais para tomar dinheiro de empréstimo.
Crédito mais caro diminui a demanda e a atividade económica. Exemplo: se o financiamento de veículos torna-se mais caro, para si é possível, enquanto consumidor, decidir que esta não é a hora de comprar um carro. As empresas, por sua vez, têm menos disposição para abrir novas fábricas e contratar mais funcionários quando sobem os juros do financiamento para viabilizar estas operações. Este é o preço a ser pago quando o Fed aumenta os juros.
2. Demanda baixa reduz a inflação
O aumento dos juros rebaixa a demanda e aciona os freios da economia, desacelerando a inflação. Habitualmente, quando a demanda por bens e serviços está em alta, o preço dos mesmos sobe e potencia a inflação. Contudo, à medida que o crédito encarece, a demanda por estes bens e serviços recua nos sectores da economia.
Os preços não necessariamente caem e voltam aos patamares antigos depois do aumento dos juros, mas, pelo menos, o ritmo inflacionário é contido. O Fed segue este ciclo para controlar a inflação. Com a inflação a mostrar força, o banco central americano vai subir os juros até arrefecer a demanda por bens e serviços, contendo a alta dos preços e, portanto, a alta da inflação. Terá o Fed êxito desta vez?
Sempre que a inflação excede 4% e o desemprego vai abaixo de 5%, a economia dos EUA entra em recessão dentro de dois anos.
O mercado de petróleo está sob forte pressão graças à demanda em alta e à oferta em baixa. A OPEP+ não pode ou não quer cumprir as suas próprias metas de produção, insistindo em limitar os aumentos a 400.000 barris por dia, mesmo com a alta dos preços.
Mais e mais analistas afirmam ter certeza de que o petróleo Brent vai superar os US$ 100 o barril. Como será o impacto do petróleo no mercado e para onde aponta o movimento? Vamos descobrir!
A pandemia continua a prejudicar a atividade económica na China, a guerra na Ucrânia continua a impactar a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
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BCE dovish e Fed hawkish pintam uma paisagem pessimista para o EUR/USD. Será a próxima parada uma queda a 1,0770?
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